Olha-se para Si .
A solidão mais profunda é aquela de corpo nu,
Lembre-se; As folhas se aquecem do calor do vento,
sibilam o pacto com as nuvens seus aromas nas flores,
quando caem aos chãos evaporam seus corpos aos céus.
É dito que o conhecer está na vida emanando luz divina,
No passo que as neves sangram no vulcão o conhecer!
É ordenado em siso uma promessa que saem do tempo,
Escuta-se o falar das almas das suas reais vidas infinitas.
Olha-se para si, encontra o brilho desigual em sua esfera.
Sinfônica com o parecer do lago em piano celebrado de
cânticos sem a melodia da flecha que reina, pelas dores.
Atenta-se o olhar de mais extenso no universo em rios de
horas, procurando o galgo de bruxear pelo seus devaneios;
Quando a ele mora, os teus argumentos de uma só palavra.