Olha-se para Si .

A solidão mais profunda é aquela de corpo nu,

Lembre-se; As folhas se aquecem do calor do vento,

sibilam o pacto com as nuvens seus aromas nas flores,

quando caem aos chãos evaporam seus corpos aos céus.

É dito que o conhecer está na vida emanando luz divina,

No passo que as neves sangram no vulcão o conhecer!

É ordenado em siso uma promessa que saem do tempo,

Escuta-se o falar das almas das suas reais vidas infinitas.

Olha-se para si, encontra o brilho desigual em sua esfera.

Sinfônica com o parecer do lago em piano celebrado de

cânticos sem a melodia da flecha que reina, pelas dores.

Atenta-se o olhar de mais extenso no universo em rios de

horas, procurando o galgo de bruxear pelo seus devaneios;

Quando a ele mora, os teus argumentos de uma só palavra.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/04/2015
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