ALGEMAS ALUCINÓGENAS
Quando a noite cai
O teu corpo sofre com essa ausência
Uma saudade... Um desejo fissurante
Ela te chama
E tu vais..
Quer novamente
Passear nos campos de girassol
Fazer amor com aquela linda sereia
Que canta para você dormir
E quando desperta
Estás na terra de Odin...
Você pode até
Transforma-se em uma aranha
Que está presa a sua
Própria teia
A noite esconde muitos desejos
Os proibidos, os malévolos e os permitidos
Acabas mais um cigarro
E com ele, finda a tua viagem
Quantos tiquetes tu compraste?
Qual o seu meio de transporte?
Isso não tem importância...
Horas está de trem, outras em espaçonaves
Enfrenta monstros perseguidores
Eles querem o teu sangue e a tua alma
Vê como está o teu corpo
Já dá os primeiros sinais
Estás raquítico, sujo, desprezado
Tuas posses ela já consumiu...
És mais um escravo nesse casarão
Que abriga: jovens e velhos, pobres e ricos, grávidas, deficientes...
Nesse lugar não existem classes sociais,
Todos são iguais, literalmente
O sol agora só serve para enxugar
As lágrimas que te acompanham
Em cada café da manhã
Por que não reages?
Olha a tua mãe...
Quantas noites ela tem velado
Conversando com o passado
Recordações de quando tu eras
Só uma criança...
Hoje tu pertences ao mundo
E escolheste as piores estradas...
Já até apelaste para os cientistas
Eles já criaram tanta coisa...
Mas até hoje, ainda não inventaram
Esse remédio ...
Ele é muito precioso e totalmente individual
Pois o antidoto que tanto procuras
Ele habita em ti.
Crédito
Google Image
Céu ou inferno
Inferno ou Céu? Onde está o seu?
Quando a noite cai
O teu corpo sofre com essa ausência
Uma saudade... Um desejo fissurante
Ela te chama
E tu vais..
Quer novamente
Passear nos campos de girassol
Fazer amor com aquela linda sereia
Que canta para você dormir
E quando desperta
Estás na terra de Odin...
Você pode até
Transforma-se em uma aranha
Que está presa a sua
Própria teia
A noite esconde muitos desejos
Os proibidos, os malévolos e os permitidos
Acabas mais um cigarro
E com ele, finda a tua viagem
Quantos tiquetes tu compraste?
Qual o seu meio de transporte?
Isso não tem importância...
Horas está de trem, outras em espaçonaves
Enfrenta monstros perseguidores
Eles querem o teu sangue e a tua alma
Vê como está o teu corpo
Já dá os primeiros sinais
Estás raquítico, sujo, desprezado
Tuas posses ela já consumiu...
És mais um escravo nesse casarão
Que abriga: jovens e velhos, pobres e ricos, grávidas, deficientes...
Nesse lugar não existem classes sociais,
Todos são iguais, literalmente
O sol agora só serve para enxugar
As lágrimas que te acompanham
Em cada café da manhã
Por que não reages?
Olha a tua mãe...
Quantas noites ela tem velado
Conversando com o passado
Recordações de quando tu eras
Só uma criança...
Hoje tu pertences ao mundo
E escolheste as piores estradas...
Já até apelaste para os cientistas
Eles já criaram tanta coisa...
Mas até hoje, ainda não inventaram
Esse remédio ...
Ele é muito precioso e totalmente individual
Pois o antidoto que tanto procuras
Ele habita em ti.
Crédito
Google Image
Céu ou inferno
Inferno ou Céu? Onde está o seu?