A Única Explicação Plausível da Origem do mundo.

Existe apenas uma pergunta fundamental.

A qual é necessária ser respondida.

Como originou o mundo.

Descartado a hipótese divina.

A indelével constituição.

Resta tão somente a Física.

Entretanto, a grande contradição.

A existência do mundo resultou-se.

Da ausência da matéria.

O átomo nasceu do vazio.

Morfologicamente.

O que em síntese parece absurdo.

É a mais absoluta realidade.

A hipótese indispensável.

Antes da formatação do átomo.

A única existência era o nada.

A inexorabilidade dele.

Indeterminado.

Infinito em todas as direções.

Escuro e frio.

Com efeito, o princípio da matéria.

Fora exatamente acepção da ausência.

Naturalmente, uma hipótese absurda.

Mas a origem da matéria tem que ser.

Explicada pela lógica.

De uma tese sem sentido.

No entanto, completamente ilógica.

Os aspectos diacrônicos.

De um intenso efeito, sem causa.

Logicamente no princípio.

As únicas coisas explicáveis.

Sem a proposição da natureza divina.

Teria que ser o vazio.

A ausência de tipificações de energia.

Em um princípio cujo fundamento.

É imemoriável.

A etimologia justificável.

Como o nada pode tornar-se.

Compreensível.

A uma materialidade absurda.

Improdutiva na sua eterna continuidade.

Sem as significações.

A não serem as produzidas.

Por imaginações metafísicas.

O princípio do nada.

A natureza da epistemologia da origem.

O retorno a um instante indescritível.

Predestina-se a loucura.

Continuo, entretanto, diferenciado.

Em relação à origem e evolução do átomo.

De ato incompreensível.

Devido às ideologias do mundo.

Não apenas as religiosas.

Também indutivas.

A explicitação científica.

Elaborada por mim.

Não é possível outra resposta.

Todas as formas de explicações.

São ideológicas.

Desse modo explicitarei.

Em um tempo sem tempo.

Sem existência.

Desértico e vazio.

Preso à infinidade.

Absolutamente escuro.

Com uma temperatura.

Profundamente negativa.

Milhões de graus.

Foi exatamente o frio.

Que produziu a água.

Em forma de gelo.

O infinito inteiro.

Cobriu-se de gelo.

Resistente como pedra.

Axiologia científica.

Iniciou-se nesse tempo.

Acepção.

Um tempo distante do próprio tempo.

Com a mais profunda revolução química.

O surgimento do oxigênio.

Posteriormente, o hidrogênio.

Diversas energias.

Nas composições dos trilhões e trilhões.

Moléculas de átomos.

Compondo o infinito todo.

Infinitude de galáxias

Com seus sistemas solares.

Axioma analítico.

Constituído os incontáveis.

Universos contínuos.

Essa é a primeira explicitação.

Da grande descoberta.

Reiniciando a constituição da matéria.

A segunda parte explicável.

Simplesmente exuberante.

Todas as formas de matéria.

Movendo no vazio.

Os intermináveis universos paralelos.

Em um determinado momento.

No próprio instante do tempo.

Os sistemas solares.

Esgotam seu hidrogênio.

O infinito todo volta ficar escuro e frio.

O infinito todo congela-se.

O esgotamento da matéria.

Desenvolve o mecanismo de sempre.

Novamente a evolução química.

Do mesmo modo novas implosões.

Surgindo continuamente.

Os trilhões e trilhões de universos contínuos.

Imponderavelmente.

A terceira parte explicativa.

O universo morre e renasce continuamente.

Em uma lógica interminável do tempo.

Desse modo sempre eterno.

Brincando de morrer e renascer.

Sem poder descrever o tempo.

Entender o instante.

Porém, a eternidade.

É a lógica dialética da matéria.

De ser e não ser continuamente.

E para efetivação de tal proposição.

O gelo na evolução constitui-se.

Em átomo.

Na eterna repetição do mesmo ciclo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 24/03/2015
Reeditado em 26/03/2015
Código do texto: T5181293
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