CHAMO-ME TERNURA

SOU muda para a palavra da violência.

SOU surda para os apelos do ódio.

SOU nobre nos caminhos de um adulto.

SOU grande nos olhos de uma criança.

A ignorância mata o meu alento,

O mundo mau, destrói o meu elo com a serenidade.

Chamo-me TERNURA!

Só existo, onde permanece a perseverança

da BONDADE.

Saleti Hartmann

Professora e Poeta

Cândido Godói-RS

SALETI HARTMANN
Enviado por SALETI HARTMANN em 19/03/2015
Código do texto: T5176014
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