O Ciclo
Gira dia escorre noite
E o ciclo sempre vivo
Como uma catacra morta
Que vai se renovando.
Biologia do ser ativo
Carne ossos e umbigo...
Alma nasce todo dia!
Alma morre todo dia!
No vale das savanas
O homem antigo vivia
De caçadas insanas
Nômades na era vazia
Rodeado de coisas
Indescobertas
Rodeado, e mais rodeado
Do que a gente
De fantasia.
As pessoas eram os fantoches
E os fantoches de todo dia.
No vale moderno
O homem se abria
Mais do que nunca
Descobria.
Através da arte
O homem sentia
O quanto viver faz parte
Sintomas de vida
É um tempo que nunca volta!
É um tempo que nunca
Passeia para trás...
Livros, memórias
Vidas e histórias
Alma chora todo dia!
Alma canta todo dia...
O pranto da alvenaria
O estudo da teoria
A era da anatomia...
São dores e animais
No vale da falsa simpatia
Hangares e catedrais
Na dimensão da sintonia.
Gira o dia e escorre a noite
E o ciclo sempre ativo.
Como uma ponte
Ligando ao outro lado
De um intenso infinito.
Rodeado, e mais rodeado
Do que a gente
De seres vivos!...
Gira dia escorre noite
E o ciclo sempre vivo
Como uma catacra morta
Que vai se renovando.
Biologia do ser ativo
Carne ossos e umbigo...
Alma nasce todo dia!
Alma morre todo dia!
No vale das savanas
O homem antigo vivia
De caçadas insanas
Nômades na era vazia
Rodeado de coisas
Indescobertas
Rodeado, e mais rodeado
Do que a gente
De fantasia.
As pessoas eram os fantoches
E os fantoches de todo dia.
No vale moderno
O homem se abria
Mais do que nunca
Descobria.
Através da arte
O homem sentia
O quanto viver faz parte
Sintomas de vida
É um tempo que nunca volta!
É um tempo que nunca
Passeia para trás...
Livros, memórias
Vidas e histórias
Alma chora todo dia!
Alma canta todo dia...
O pranto da alvenaria
O estudo da teoria
A era da anatomia...
São dores e animais
No vale da falsa simpatia
Hangares e catedrais
Na dimensão da sintonia.
Gira o dia e escorre a noite
E o ciclo sempre ativo.
Como uma ponte
Ligando ao outro lado
De um intenso infinito.
Rodeado, e mais rodeado
Do que a gente
De seres vivos!...