POEMA DE GAVETA
Fui então dar uma volta
Livremente e sem escolta
Pelo centro da cidade
Com meu lindo tênis branco
Dei uma chegadinha no banco
Com a finalidade
De conferir minha conta
O terminal então me aponta
Desceu lagrimas pela camisa
Eu chorei tristemente
Pela minha conta corrente
Que infelizmente está lisa
E eu entro em parafuso
Saí de lá bem confuso
E me joguei na sarjeta
Então me vim embora mancando
Agora estou criando
Mais um poema de gaveta!
Escrito as 10:57 hrs., de 14/03/2015 por