POEMA DE GAVETA

Fui então dar uma volta

Livremente e sem escolta

Pelo centro da cidade

Com meu lindo tênis branco

Dei uma chegadinha no banco

Com a finalidade

De conferir minha conta

O terminal então me aponta

Desceu lagrimas pela camisa

Eu chorei tristemente

Pela minha conta corrente

Que infelizmente está lisa

E eu entro em parafuso

Saí de lá bem confuso

E me joguei na sarjeta

Então me vim embora mancando

Agora estou criando

Mais um poema de gaveta!

Escrito as 10:57 hrs., de 14/03/2015 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 14/03/2015
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