Sexta feira, treze
Hoje, sexta feira, treze, na crença popular,
Quando nada vai dar certo, é o dia do azar...
Não se deve passar sob uma escada,
Nem por perto de um gato preto, que nada
De bom pode acontecer...
Pode ser supertição ou crendice do povo,
Como tudo vai mudar, ao chegar o ano novo.
Dos mais antigos, respeito a crença,
Por terem uma sabedoria imensa,
E não há quem não possa crer...
Mas sem querer faltar ao respeito,
Vejo a coisa de outro jeito,
Porque de outra maneira, acredito,
O que torna muito mais bonito,
E justo, de Deus, o poder!
Hoje, sexta feira, treze, na crença popular,
Quando nada vai dar certo, é o dia do azar...
Não se deve passar sob uma escada,
Nem por perto de um gato preto, que nada
De bom pode acontecer...
Pode ser supertição ou crendice do povo,
Como tudo vai mudar, ao chegar o ano novo.
Dos mais antigos, respeito a crença,
Por terem uma sabedoria imensa,
E não há quem não possa crer...
Mas sem querer faltar ao respeito,
Vejo a coisa de outro jeito,
Porque de outra maneira, acredito,
O que torna muito mais bonito,
E justo, de Deus, o poder!