Agora
Noite calma, serena
debruçada em meus poemas...
Em cada estrela um teorema,
para cada verso uma pena...
Em tudo isso, beleza suprema.
Ao compasso das horas
Suspiram todas as flores.
Fremem ao apelo da aurora!
E a vida canta: Agora
Agora, e... Agora !
Noite calma, serena
debruçada em meus poemas...
Em cada estrela um teorema,
para cada verso uma pena...
Em tudo isso, beleza suprema.
Ao compasso das horas
Suspiram todas as flores.
Fremem ao apelo da aurora!
E a vida canta: Agora
Agora, e... Agora !