Pouco a Pouco .
Das ruas que cobrem o mundo , aparecem os céus redobrados .
Não precisam , procurar onde ficar , a estrada se abaixa pra irem !
Sem passar , as poeiras , descobrindo su'almas infelizes aos sóis ?
Momento da guisa desenhando na planta , sem a grama de cinza .
Pouco a pouco o ser humano se confessa , onde se esconde .
Procurando um lugar a morar em seu abrigo de desabrigo ...
Confessam que um dia , desteme a vida , sem cobrir seu medo
que vem , ao esquecer , que jamais teve um teto a se abrigar-se .
Das poeiras azuis desdenham as nuvens que golpeiam o invalidar .
Sem ficarem no absinto , do relento chão da mão ao esperarem ?
Sublinhem suas palavras , ao verem que os desertos florescem ...
Excedem os cobrirem em vendavais entre passos que contribuem ,
ao gritarem nas lamas que inflamam o vulcão entre o despertar ?
Correspondendo o quanto desejam estarem ausentes pelos signos .