SOBRE FLORESTAS
Na calada da noite mentes são desmatadas
No grito das aves o repúdio à (i)legalidade ecológica
Na derrota o verde, a extinção total das cores
No coração do rio não cabe mais lágrimas...
Na mão de quem governa a desonra humana.
Na legislação a aprovação de vergonhas nacionais
Na falácia de alguns a destruição do todo
No frigir dos ovos, a mãe é chacinada.
Na alma do povo a inércia enquanto paradigma..
Não há mais espaços para o que ocorre nas entrelinhas da política, cultura e latifúndios nacional, necessário novos comportamentos e novos compromissos com compromisso e comprometimento com o coletivo.