Quando eu penso no amanhã,
Um calafrio me percorre a espinha;
O mundo está numa confusão tamanha
Que a humanidade parece que definha

Temo pelo futuro da humanidade
A vida já não tem mais nenhum valor
E o sonho de um mundo de liberdade
Está sendo destruído pelo terror

Não, não sei como será o amanhã
Nesse caos terrível que se anuncia;
Talvez a felicidade se torne estranha
Num mundo de intolerância e selvageria

Ou talvez o planeta, em sua incredulidade,
Nos extermine, fazendo-nos um favor;
Pois quando a barbárie vence a humildade
O mundo se torna sinônimo de caos e dor.


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Edmar Guedes Corrêa
Enviado por Edmar Guedes Corrêa em 20/01/2015
Reeditado em 20/01/2015
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