Não seria?

Não seria a vida uma eterna história inacabada?

Não seriam nossos atos repetitivas tentativas de buscar o desconhecido?

Por quantos caminhos me perderei até me encontrar?

Por quantas horas lamentarei até rir de novo de felicidade?

Ao destino digo sim, ao acaso dou boas vindas

Ao inesperado eu abro os braços, enquanto apenas ... espero!