O sol em meu rosto
O sol em meu rosto
O sol que penetrava minha janela
Não era o sol do mar
O sol que penetrava no mar era o sol de netuno,
Onde o amor em flores anunciava a primavera
Onde o amor inconstante me dava muitos abraços
Com abraços do fundo da mente.
Onde o amor era só um apelido
Banhando a costa do oceano em luz
A ânsia dos desejos em teu coração
As rosas noturnas, sobre o sonho de outra dimensão.
Você por dentro é muito habitada, muito desejada.
Ficam os meus desejos aos teus pés
Sou teu príncipe súbito
Em meus versos te mostro minha verdade pura
Os meus poemas sempre reverdecem
E nas paginas meu amor parecem
As linhas fértil se produzem em versos
E os versos se produzem em poemas
As cidras amarelas
Antes por serem muitos se desprezam,
A natureza tão liberal, com muitas cores em teu varal.
E como várias são as cores, teus olhos são mais que cores.
E para terem o primor certeiro, beijo teu corpo por inteiro.
Sou como uma borboleta que pousou em tua flor
Onde em teus sonhos trocamos confidências,
Sou teu colibri alimentando-se do teu necta
Acordam-me do teu sonho, acordo em teus braços.
Escrevo poesias, vivendo poeticamente.
Minhas linhas perfumam teu corpo
Meu corpo cobre o olhar de minha amada, quando ela parte,
Sempre ida ou vinda.
Alan Nicholas - 15-01-015