Consciência

Livre.
Mais? Impossível.
Recanto do meu eu;
Intimidade divina que toca meu humano.
Nela a dúvida paira, porque não deixo de pensar.
Nela a paz reina, pois dedico o meu melhor.
Limpa, sã, gentil,
assim segue minha consciência
diante do abismo de mentes doentes.
O julgar inconsciente dá náuseas...
faz o morno da convivência ser falso;
como sou livre na essência
não te julgo por competência;
apenas sinto pena do teu pensar
pois sua consciência ainda é infantil.
Liberte-se, viva! Seja gente e não gentil...
a falsidade mascarada de bem, só torna minha consciência mais hostil.
Livre,
assim eu sou.
A consciência?
É minha. Não devo satisfação.
Fábio G Costa
Enviado por Fábio G Costa em 10/01/2015
Reeditado em 13/01/2015
Código do texto: T5097575
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