O Mistério da Origem do Átomo.

Antes apenas o vazio.

Indefinido por essência.

O que se entende por natureza.

Em uma acepção imemorial.

Portanto, o significado do nada.

A existência do mistério.

Na morfologia cristã.

Mesmo no ateísmo.

A etimologia agnóstica.

Completamente incompreensível.

A incausabilidade.

Mas, com efeito, apenas tal perspectiva.

Reflita no imaginário.

A ausência da metafísica.

Do mesmo modo o campo empírico.

O que seria então a imaginação.

Delírio das proposições.

Entretanto.

A pergunta fundamental.

Que mundo é esse?

Sem explicação a respeito da origem.

A resposta é simples.

A inexistência.

Refiro a respeito da essencialidade dos fundamentos.

A natureza de qualquer epistemologia.

Não se justifica por nenhum princípio substancial.

A não ser pelos aspectos particularizados.

Dentro do tempo e espaço.

De suas acepções paradigmáticas.

Retratadas por ideologias morfológicas.

O mundo é apenas a representação dos tempos.

A extensão dos mesmos.

Mas não os fundamentos das naturezas essenciais.

Com efeito, o ser precisa sustentar-se no átomo primeiro.

A lógica primordial dos princípios.

Preceito não existente.

Antes era o nada.

O vazio interminado em todas as direções.

Infinito e leve.

Com as ondulações do vento.

Não existia o tempo.

Pelo fato que a lógica do universo.

Era determinada pelo vazio.

Escuro, infinito e frio.

O que levou a produção do gelo.

Criando os conglomerados dos primeiros átomos.

Dos infinitos átomos.

Responsáveis pela origem.

De todas as formas de matéria.

Que em um mecanismo de revolução Química.

Possibilitou as diversidades da mesma.

Dos universos contínuos.

E das formas de vida.

Entretanto, tudo que existe vem do nada.

Porque antes era a inexistência de todas as coisas.

O tempo da existência do vácuo.

Sempre fora é será constantemente.

O fundamento do princípio.

O que somos em última essência.

Tão somente a natureza do vazio.

Interminado pelo infinito.

Escuro e frio.

Que etimologicamente significa a inexistência.

Princípio da incausalidade.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 19/12/2014
Reeditado em 20/12/2014
Código do texto: T5074834
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