QUANDO EU OUVIR CHAMAR O TEU NOME.

Dentro dos teus medos que são afeitos as tempestades geradas em ameno, e que me faz parecer pequeno, mesmo com as luzes que me iluminam da mais vasta escuridão, quando me distancio da solidão, ao sair das veredas da minha fronteira, em que já não há mais uma maneira a me controlar.

E o meu horizonte vai encontrar caminhos mais distantes, em viagens deslumbrantes, com partículas de esperança em células de criança, e através de como evoluir, e lentamente os dias passam a flutuar, sem parar o seu rumo diferente, quando os dias do passado já se faz presente, frente a frente a uma singular cascata de plenitude, com o silencio e a quietude, de um padrão humano ainda hoje rude.

Eu reconheço as tuas ânsias em cada passo, e faço desse, um suspiro com uma declamação, que é a minha própria razão, que se faz corrompida pelo coração, e é ai quando arrisco sair do meu silencio absoluto, que é o produto da minha semente, que somente me acolhe no seu chão, para ficar dedilhando o teu nome em minha mão.

E assim, enquanto uma estrada me mantem entre dois caminhos em bifurcação, tento descobrir em qual deles você vai estar, e que é tudo o que eu quero encontrar, para caminhar firmemente nesse lugar, aonde a tua luz vai se acender, para me manter no teu comando, e alimentando todo o meu Ser.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 09/12/2014
Reeditado em 27/06/2018
Código do texto: T5063564
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