Ascendente de ninguém
O sexo...
O feto...
O choro...
Um riso?!...
A guerra
Bruta travada em frágeis nove meses,
Tornando em carne aquilo que era terra,
Prova a tolice que se abraça às vezes.
Com que direito desassossegamos
A dormente matéria indefinida?
Melhor deixar crescerem mortos ramos,
Da dor ser linde
– Não gerar mais vida!