Impulso propulsor.
Que se iniciem os poemas de guerra:
que as pontas dos dedos recebam
baionetas, e assim, expulsem
o espectro da incompreensão.
Para observar a Crosta, olhos,
apenas, não bastam; perde-se tempo.
A necessidade da renovação
neutraliza a incapacidade
de olhar o outro.