Mágoa da Água.
Fósforo, machado e foice,
Natureza agredida responde com um coice,
Ô gente, vamos viver contente, preservando o meio ambiente,
Para as chuvas suaves, sem provocar enchente,
Pátria queimada, desmatamento, eita vida malvada,
Agora é só lamento.
Pobre Cantareira, hoje não canta, pior, virou choradeira.
A barreira da ignorância, barrou chuvas suáveis , encharcando terras, chuvas vem como vingança.
Em forma de enchente, destruído tudo, matando gente.
As torneiras choram pingos de lágrimas.
Lair Estanislau Alves.