A Fantasia da Imaginação.
Ondas imaginativas.
Superstições idiossincráticas.
Qual é o significado do tempo.
Nuvens negras pesadas dissimuladas.
Loucura da contemporaneidade.
Ao apofântico mundo empírico.
Leis indissociáveis heuristicamente.
Pergunto quais as possibilidades.
Nenhuma, nenhuma, nenhuma.
Ao mais absoluto pessimismo.
A luz fumega ao próprio túnel.
Sem leis dialéticas.
A recusa ao materialismo histórico.
Metaforicamente.
A caverna platônica.
Ao mundo das intenções metafísicas.
Dizeres ao ar e ao vento.
As tempestades nasceram lá.
Mudaram para cá.
As ideologias também.
O conceito neoliberal.
O lobo do lobo.
O homem do homem.
Sapiens dos sapiens.
Um dos hominídeos.
Epistemologia contratual.
Rousseauniana.
O estado natural.
O domínio institucional.
A negação do entendimento.
Hegeliano.
Afirmação da antítese da tese.
Como tese permanente.
O mais absoluto fundamento.
A recusa neomarxista.
O não entendimento da escola de Frankfurt.
O idioma Foucaultiniano.
A história perdida no tempo e no espaço.
O espírito de Chicago.
As ideologias neoliberais.
A livre iniciativa.
As aporias das intencionalidades.
Acepção do domínio.
Que mundo é esse.
Em que os lobos.
Cuidam das galinhas.
As mesmas sentem protegidas.
Pelo luar da floresta.
Os vampiros da banca de sangue.
As ilusões reconstroem.
Na perspectiva da libertação.
Nem a transmigração.
Justifica o olhar mitigado.
Pela paixão hermenêutica.
Reina a cegueira.
No demokós grego.
Insinuações helênicas.
Heteronomismo a priori.
Da racionalidade cartesiana.
O olhar é triste e fantasmagórico.
Indelével as significações.
Fenomenológicas.
Que mundo é esse?
Apenas cavernas metafóricas.
1930.
1945.
1964.
Redemocratização.
Sétima economia do mundo.
Seria a quinta.
Se não fosse a diferença da moeda.
A primeira.
Se já não estivesse no mundo asiático.
Sem ser exatamente neoliberal.
Reina a pobreza.
Do mesmo modo o modelo oficial.
A segunda.
A miséria prevalecente.
Que mundo é esse?
Indescritivelmente proveniente...
A ilusão das ilusões incompreensíveis.
Edjar Dias de Vasconcelos.