O DESPIR DO HOMEM DIURNO
Há quietudes no anoitecer dos homens,
quando seus olhos fogem para um mundo
sem conflitos e suas almas percorrem
os jardins de suas primitivas instâncias.
O esfumaçar diurno se transforma
em névoas de luz e todos os gritos e rangidos
(que infestam as rotinas) calam-se.
Candeia que se adentra sedosamente na consciência
desarrochando o sufoco e a angústia
da constante procura da felicidade,
presente em suas estradas;
concreto chão da ambição.
O homem dorme e também
a extensão dos estresses
e um bem estar sussurra em seus ouvidos.
Ele encontra sossego para ser
despido da altiva arrogância,
pra percorrer a trajetória da bonança;
pleno momento onde é reverenciado
pela paz do mistério que rege a vida.
Momento esse
que seria contínuo se,
quando o alvor se derramasse
sobre as pálpebras,
seu despertar acolhesse
todas as belas sinfonias
preparadas para recepcionar
seu novo dia.
Por Maryeva Santosinsky
(Ministra das Flores do Reino de Gorobixaba)
quando seus olhos fogem para um mundo
sem conflitos e suas almas percorrem
os jardins de suas primitivas instâncias.
O esfumaçar diurno se transforma
em névoas de luz e todos os gritos e rangidos
(que infestam as rotinas) calam-se.
Candeia que se adentra sedosamente na consciência
desarrochando o sufoco e a angústia
da constante procura da felicidade,
presente em suas estradas;
concreto chão da ambição.
O homem dorme e também
a extensão dos estresses
e um bem estar sussurra em seus ouvidos.
Ele encontra sossego para ser
despido da altiva arrogância,
pra percorrer a trajetória da bonança;
pleno momento onde é reverenciado
pela paz do mistério que rege a vida.
Momento esse
que seria contínuo se,
quando o alvor se derramasse
sobre as pálpebras,
seu despertar acolhesse
todas as belas sinfonias
preparadas para recepcionar
seu novo dia.
Por Maryeva Santosinsky
(Ministra das Flores do Reino de Gorobixaba)