O que me resta...

Passou-se o tempo, e o tempo passou-se.

A noite se foi, e o dia chegou!

[...]

Já se vai o homem,

E nasce um novo menino.

Onde a filosofia do homem, é a antropologia.

E a história do menino, é a responsável autofagia.

Fagócito de forças.

Como um cara vermelha,

Recebo sua confiança, como um patriota sem legado.

Enquadro meus caminhos, e oculto seus sublimes fatos.

Ofusco seu brilho, com as trevas de meu peito.

E afogo-me no que me resta.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 06/11/2014
Reeditado em 27/06/2019
Código do texto: T5025042
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