O que me resta...
Passou-se o tempo, e o tempo passou-se.
A noite se foi, e o dia chegou!
[...]
Já se vai o homem,
E nasce um novo menino.
Onde a filosofia do homem, é a antropologia.
E a história do menino, é a responsável autofagia.
Fagócito de forças.
Como um cara vermelha,
Recebo sua confiança, como um patriota sem legado.
Enquadro meus caminhos, e oculto seus sublimes fatos.
Ofusco seu brilho, com as trevas de meu peito.
E afogo-me no que me resta.