BRUTAS E INDIOS

BRUTAS

A arte dorme serena,

Porque o rio sujo

Vago morto.

Berço que verti,

Nas costas brutas

dos textos havidos

de sal sobre a cesta

Aberta de poemas.

ÍNDIO

“que dia”

jurou gaba.

Foi na tribo,

Até o fogo beijou o mirante.