COMO PROVA DO MEU IMENSO AMOR.

Todas as vezes que você ocupar um espaço de um lugar e do tempo, esteja atento a cada movimento que der ao lugar imediato, isso vai fazer se estender o que limita esse plano, e ampliar o seu limite de ação. Então a pulsação, vai desvanecer por uma flexão, pela perene viagem em sua progressão, de intelectualização e moralidade, por meio de uma cintilação.

Essa reminiscência, que seria esta, antes, um antecedente e oneroso peso, preso por um grilhão aos nossos pés, e através do tempo que percorremos nessa expectativa, e por entre inúmeras lagrimas que espargimos em assertiva, nessa longa perspectiva, que continua a nos prender pelo passado renitente, de uma configuração pessoal aos que nos foram presente.

Penso em beber das águas do renascimento, no momento preciso do alinhamento, sem me deixar pender pela paixão, nessa prisão de natureza humana em ufania, como teoria da nossa imaginação, por fazer dessa eufonia, que é a nossa valia, dos méritos que compartilha com o nosso coração.

Nada vai fazer extinguir essa minha chama interior, que esteriliza qualquer dor, e que se intercala como uma barreira a se sobrepor, afim de um compartilhar do afeto maior, como um vento que me sopra as palavras escritas por um sonhador, e me abraça com o teu singelo olhar, como prova do teu imenso Amor.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 16/10/2014
Reeditado em 27/06/2018
Código do texto: T5000959
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