Teoria da Conspiração do Mundo.

Teoria da Conspiração do Mundo.

Existe uma conspiração.

Presa nas nuvens.

Substanciada.

Na dialética hegeliana.

Uma conspiração.

Historicamente cética.

De causalidade material.

Contra os princípios.

Do materialismo histórico.

Silenciada na alma humana.

Uma aporia cartesiana.

Antagônica as razões de causas.

Acepção reacionária.

Axioma da dominação política.

Assertória.

As forças da ilusão.

Inexauríveis.

Aos sonhos comuns.

Uma conspiração programada.

Entre eles.

Apercepcão apagógica.

A destruição do verdadeiro Aristóteles.

Pela ilogicidade de Averrois.

O mundo de Platão.

Foi reafirmado.

Pela incerteza do conceito.

Em Heisenberg.

Ou a relatividade de Einstein.

O antropocentrismo renascentista.

O empirismo de Locke.

A modernidade iluminista.

Anamnese reconstrutiva.

Psicanalítica.

A ruptura dos sistemas de memória.

Estruturalismo lógico.

Mas o que há mesmo.

É uma conspiração do destino.

Pela Filosofia analítica.

Escola de Viena.

Em contraposição a Frankfurt.

Adorno e Horkheimer.

A defesa da razão cognitiva.

Na destruição da linguagem.

De instrumentalização.

Alienação da lógica de consumo.

Neoliberal.

Mas o que existe.

É uma razão da conspiração.

Presa ao mundo das nuvens.

Mas que vive caindo no chão.

Tem como objetivo.

O domínio da linguagem.

Enganando a estrutura.

De senso comum da memória.

Motivo pelo qual.

O mundo estagna-se nele mesmo.

Ninguém percebe a existencialidade sartriana.

Muito menos o dasein de Heidegger.

A relação do sujeito com objeto kantiano.

A mais valia de Karl Marx.

As significações da fenomenogia de Ponty.

A refutabilidade de Popper.

As construções dos paradigmas culturais.

De Thomas Kuhn.

Na superação dos tempos históricos.

E a verdade como aproximação.

Em Bachelard.

O mundo representativo de Schopenhauer.

O eterno retorno de Nietzsche.

Mas o que existe mesmo.

É um paradigma conspiratório.

Contra exatamente eles.

Os signatários do trabalho.

Segue a lógica metafica da dialética hegeliana.

O que é exatamente a concepção do mundo.

A disjunção simbólica.

Da hermenêutica idiossincrática.

A teosofia mecânica da subsunção.

Spenceriana.

Mas o único fenômeno real.

A existência de uma conspiração.

Subjuntiva.

Contrária, propedeuticamente a felicidade.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/10/2014
Código do texto: T5000933
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