DESvale a pena?

Sobre o agora há que se averiguar,

pois, as eleições irão passar

a máquina governamental irá

na sua mais banal obrigação coadunar

com atos, falas, discursos na

mais pragmática universal instância da

atual conjuntura política do “capitá”.

Por isso, será:

que vale mesmo a pena, se há

necessidade de apontar

na cara do amigo o “dedar”,

de romper laços amarrados à

ponto de partir em siglas da

mais inútil representatividade do ar,

que como o vento passará,

embora o ser de cá,

que mais sofre nesse mar

de ondas intermináveis, permanecerá?