MEDO
Medo do amor reprimido
Do sonho não sentido
Da fé inerente e não pensada
Da vontade camuflada
Como a dúvida premente
E a sensação do desejo eminente
Porém no reflexo em mim
Nasce o impulso... um sentimento que aflora
É o inconsciente ou uma simples necessidade?
Os dois... Então o medo se transforma
Agora não há mais passado...nem saudade
Tão pouco o inimigo de outrora
Drica Barreto