Confiança!
Em terra seca de confiança, quem tem uma gota de esperança,
Na rede balança...
Não é de preguiça, nem de desamor, nem tampouco o desgosto do labor,
A fé não removeu aquela montanha,
O que ele fez foi acreditar que aquele monstro chamado impossível,
Nada mais era que sua visão queimando um fusível,
E depois de trocado, superou a descrença e subiu (no pleonasmo) a subida mais tensa,
Que montanha que nada, depois que desceu (no pleonasmo) a descida..., sem ofensa,
Não era tudo isso, que venha o próximo teste...
O que? Acha que essa eu não consigo?
Me aguarde Everest....