Confiança!

Em terra seca de confiança, quem tem uma gota de esperança,

Na rede balança...

Não é de preguiça, nem de desamor, nem tampouco o desgosto do labor,

A fé não removeu aquela montanha,

O que ele fez foi acreditar que aquele monstro chamado impossível,

Nada mais era que sua visão queimando um fusível,

E depois de trocado, superou a descrença e subiu (no pleonasmo) a subida mais tensa,

Que montanha que nada, depois que desceu (no pleonasmo) a descida..., sem ofensa,

Não era tudo isso, que venha o próximo teste...

O que? Acha que essa eu não consigo?

Me aguarde Everest....

Moises Tamasauskas Vantini
Enviado por Moises Tamasauskas Vantini em 07/10/2014
Código do texto: T4990791
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