O AMOR E O AMAR.

Como podemos definir as nossas sensações, pensamentos, manifestações e ações vivenciadas em nome do Amor? Esse Amor que precisamos sentir em profundidade, em verdade, só possui o benefício de identificar o que o Amor não é, pois todo o Amor que precisamos, jamais virá de fora.

E na veemência e simetria que suprimimos qualquer limitação, nos sentiremos mais sobrecarregados, e com menos indiscrição, e assim nos transportaremos em pleno sentimento. Só o Amor consegue atravessar a semente da eternidade, que na verdade existe em cada um de nós.

Já o Amar, por ser um verbo se transfigura e resgata. O Amor é como o ouro bruto que sucessivamente vai sendo preparado através da sua lapidação, pelas suas imperfeições, e assemelha-se como a um delicado beijo, que produz uma luz, que vagarosamente, mas com progressão, abre o caminho para a nossa feliz expressão de felicidade.

À vontade de Amar exige a necessidade de permanência do nosso eu natural, mas, até perdermos a capacidade de raciocínio, quando ouvimos a voz do coração, é como se recebêssemos o toque macio e sutil de um abraço. O Amor faz transpirar a nossa alma, e alimenta as asas da nossa supra liberdade.

E viva para o conhecimento do Amor... Para sempre...

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 10/09/2014
Reeditado em 27/06/2018
Código do texto: T4956912
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