Ribalta .

As figueiras queimarão os terremotos em chamas dos dias !

Descalços teus pés depredaram suas , insistência duradoura .

Regem os tempos , em lanças do amanho que vem com as

ações que idolatram as grandes batalhas em manjedoura ! ! !

Aos ninhos criam os aconchegos choram os céus em guerras ,

procuram se alimentarem de ódio em promessas divinas feitas .

Iguais as águias , atacam sem piedades sem lamentos de orfãs .

Derramam seus prantos na terra sagrada , sem clemências ...

Por onde andam teus pés se o teu coração crucifica a ti ao elmo ?

Olhem como as chuvas imploram as saudades aliviam destinos ,

quando nós medramos as mãos aos céus sem guerras inúteis ...

As saudades sem sacrifícios abaçanaram as vegetações iguais ...

Das linhas das histórias , embrenham certezas que terão seus

caminhos , como ribalta de glória , prantos do senhor sentiram .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/09/2014
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