Ribalta .
As figueiras queimarão os terremotos em chamas dos dias !
Descalços teus pés depredaram suas , insistência duradoura .
Regem os tempos , em lanças do amanho que vem com as
ações que idolatram as grandes batalhas em manjedoura ! ! !
Aos ninhos criam os aconchegos choram os céus em guerras ,
procuram se alimentarem de ódio em promessas divinas feitas .
Iguais as águias , atacam sem piedades sem lamentos de orfãs .
Derramam seus prantos na terra sagrada , sem clemências ...
Por onde andam teus pés se o teu coração crucifica a ti ao elmo ?
Olhem como as chuvas imploram as saudades aliviam destinos ,
quando nós medramos as mãos aos céus sem guerras inúteis ...
As saudades sem sacrifícios abaçanaram as vegetações iguais ...
Das linhas das histórias , embrenham certezas que terão seus
caminhos , como ribalta de glória , prantos do senhor sentiram .