Negras Tempestades.

Andorinhas das tempestades

de nuvens negras descobrem?

Anjos e arcanjos das nuvens

que caem sobre nossos chãos.

Aos recantos que iluminam

o poder de transformarem o fel,

das purezas que outrem

o semblante do senhor, purifica-me.

Ondas galopantes das areias

que carregam todas as dores,

sentidas nos corações que

estão em suas nuvens cruéis...

Em galopes, esperas os

tormentos acabarem por, purezas.

No destino que o senhor

prescreve tua verdade, concentra.

Aos braços purificam teu coração

negro, aos desejos que contém

vindouro, das histórias que

completam suas vírgulas produzidas!

Como aos céus e os infernos

se alinham as negras tempestades.

Torrente do elmo ao brando

pasmo de suas realizações,

como abelha em abscesso

do seu ferrão que brotam as dores

da carne, que consome todo mal,

que penetram nas almas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/08/2014
Reeditado em 01/05/2020
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