ESTADO DE INDIFERENÇA!
Por: Tânia de Oliveira
Os macacos que continuem nos galhos
Os rios que continuem correndo
Vamos todos continuar vendo
Os mortos quase sempre silenciosos
Diante da inexorável dor que deixaram
Ante um vazio que nos visita corroendo
Embora também estejamos morrendo
Que os dias continuem misteriosos
Sem vírgula, reticência, ponto final
Sem o sentimentalismo fugaz
Sem o cartesianismo tão racional
Na luta incessante da mente
Na decisão entre o bem e o mal
Que não fique indiferente ao coração
Isso não! Que ele esteja mais consciente
Isso sim! Consciente de sua força em si
Por: Tânia de Oliveira
Os macacos que continuem nos galhos
Os rios que continuem correndo
Vamos todos continuar vendo
Os mortos quase sempre silenciosos
Diante da inexorável dor que deixaram
Ante um vazio que nos visita corroendo
Embora também estejamos morrendo
Que os dias continuem misteriosos
Sem vírgula, reticência, ponto final
Sem o sentimentalismo fugaz
Sem o cartesianismo tão racional
Na luta incessante da mente
Na decisão entre o bem e o mal
Que não fique indiferente ao coração
Isso não! Que ele esteja mais consciente
Isso sim! Consciente de sua força em si