Vida, meio a meio
Escrevo o enredo perfeito da vida
Sou nada sou tudo
Perfeito querida,
Não quero o não, o sim dar alegria.
a tudo me apego por medo, se entrego,
Da ação, louco, louquinho, doidão
A vida da vida, caráca bandida que move
Não move me traz frustração
O sim dizendo o não entrelaçado perdido
Na duvida observou meu irmão.
As coisas são assim vale muito, tanto quanto nada
Sarcasmo, putrifico, lindo, feio, a carne e o osso,
O falo, não falo,
Algo do gosto, que desgosto,
É tudo bicho.
É tudo ser, é o corpo e a mente,
É a carne, e a alma.