O MAL

O MAL

Quando tudo ruir na febre insana

Emoções desconhecidas tumultuam-lhe o espírito

Despedaçam-se as comportas do mistério erigido no altar do coração

A luz vem do alto e alarga-se pela planície

Quebram-se os elos da escravidão e a desídia não medra

Nas galerias sinistras da miséria humana

Á leviandade, á insensatez que a todos convida larga e facilmente, em titânica batalha íntima.

Resisti a tudo, o mal é untuoso e a presunção envenena o espírito.

Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira

Clemilza Maria
Enviado por Clemilza Maria em 14/08/2014
Código do texto: T4922865
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