Borboletas Brancas,
Ausência de sentidos,
Sem borboletas brancas,
Pássaros que cantam,
Poema adormecido,
Realidade crua, nua,
De cimento e de concreto,
Beirando o insuportável,
Cálculo milimétrico,
Mas sábio é o equilíbrio,
De dois lados,
Razão e emoção,
O exato, o subjetivo,
Razão se acha certo,
Emoção apenas aflora,
Manhã,tarde,noite,
O desabrochar de uma rosa,
E se entra no sensível,
Rios não se explicam,
Aguas brotam simplismente,
Amores latentes transbordam,
Tristezas profundas afogam,
E viver a margem,
De ares poéticos,
Dá um frio na espinha,
De sobreviver somente,
Marcia Carriles.
Ausência de sentidos,
Sem borboletas brancas,
Pássaros que cantam,
Poema adormecido,
Realidade crua, nua,
De cimento e de concreto,
Beirando o insuportável,
Cálculo milimétrico,
Mas sábio é o equilíbrio,
De dois lados,
Razão e emoção,
O exato, o subjetivo,
Razão se acha certo,
Emoção apenas aflora,
Manhã,tarde,noite,
O desabrochar de uma rosa,
E se entra no sensível,
Rios não se explicam,
Aguas brotam simplismente,
Amores latentes transbordam,
Tristezas profundas afogam,
E viver a margem,
De ares poéticos,
Dá um frio na espinha,
De sobreviver somente,
Marcia Carriles.