SOLIDÃO
No leve ar da manhã bailam suaves brisas, envolvendo as folhas secas que caem das árvores suavemente.
A saudade, fazendo adivinhação de minha solidão, chama os Bem-Te-Vis, a estridularem melodias cariciosas, que enchem meus ouvidos de harmonia no solo do meu espírito.
Utilizando o momento: Aqueço-me nos ermos cheios de alegrias, agitando a cabeça para desanuviar a mente congesta.
Volto à realidade da vida, vendo o espetáculo que esta em derredor, murmurando sem cessar.
A pulsação requer movimento... É a vida espraiando esperança!
Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira