Borboleta
Sua imagem é feia perante certos olhares.
Sua forma “infantil” é tratada com nojo.
Por muitos é visto como algo que deve perecer.
Mais ao qual se eleva quando é chegado a hora.
Se torna tão bela que muitos há admiram.
Os mesmos que a lhe viam com repulsa e indiferença.
A admiração se torna algo falso.
Mesmo que tudo aparente uma mudança com um sentido de superação.
A morte logo há de chegar para aquela que almejou a melhora.
A lagarta se torna algo tão belo e ao mesmo tempo com um ciclo de vida tão dramático.
Este é o paradigma da alma, “Borboleta” .