Erro crasso.
Não há solução poética para dor alguma.
Repito: não há solução poética para dor
e também não há suporte em lugar nenhum.
E o poeta, desacanhado, toma as dores alheias
e peca gravemente, pensando suportar os ombros.
Sem resposta alguma, nem paz. Nada, agora.
Deseja sair, mas está amordaçado
e seus goles de uísque escafederam-se:
está sóbrio.