BORDEJO
Abandono. Silencio. Desordem.
Quem sabe, é, até morrer?
Ou andar pelos bordejos
De uma estrada de dissabores, inimizades, sofrimentos...
Mas quando regressa
Inicia-se a crença
De um vendaval de esperança.
Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira