BORDEJO

Abandono. Silencio. Desordem.

Quem sabe, é, até morrer?

Ou andar pelos bordejos

De uma estrada de dissabores, inimizades, sofrimentos...

Mas quando regressa

Inicia-se a crença

De um vendaval de esperança.

Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira

Clemilza Maria
Enviado por Clemilza Maria em 04/08/2014
Código do texto: T4909621
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