PARAISO

Como se fora um paraíso...

No vértice do momento

Silenciará o grito na concha acústica do meu coração

Desventuras primaveris...

Que de tal modo geme, escondidas lágrimas.

Lançadas ao mar do tormento insatisfeito

Sob as renúncias e sacrifícios da áspera charrua

Divididos são nossos pesares: Minha alma dilacerada

Dos meus sonhos e a sua distante do amor de uma mulher...

Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira

Clemilza Maria
Enviado por Clemilza Maria em 04/08/2014
Código do texto: T4909613
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