PARAISO
Como se fora um paraíso...
No vértice do momento
Silenciará o grito na concha acústica do meu coração
Desventuras primaveris...
Que de tal modo geme, escondidas lágrimas.
Lançadas ao mar do tormento insatisfeito
Sob as renúncias e sacrifícios da áspera charrua
Divididos são nossos pesares: Minha alma dilacerada
Dos meus sonhos e a sua distante do amor de uma mulher...
Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira