Casa estranha
Sou um poeta simples, minha poesia é tão comum,
Mas é feita de esperança, sonhos e muita paz!
Sempre fui assim, consciente daquilo que pudesse vir.
Quando eu sentia medo, era apenas um menino,
Repleto de emoções que eu não conseguia definir!
Aonde vou? Procurando a luz onde ela pode estar,
Esperando alguém que pudesse me amar!
Nesta casa tão estranha e fria, procurei me achar,
Mas meu medo o coração não ouvia.
Só estanhos que chegavam pra me perguntar!
No quarto escuro e frio,
Eu sonhando com minha paz,
E uma luz refletindo na parede a me dizer,
Tudo aquilo que eu não quero mais!
Vou desabafar! Sentia-me tão pequeno, diferente,
Que eu achava que ninguém, iria me aceitar!
E o relógio foi contanto todo tempo,
Que passou sob meus pés!
Sobre meus pés!
E depois de tantas batalhas,
Tudo se torna, essencial.
Especial!
Vou ser feliz,
Vou amar,
Amar!
No centro disso tudo tem um menino,
Poeta de coração,
Que leva a recordação,
Dos tombos e alegrias deste seu destino,
Que se desviou por contradição!
Que no fundo do peito sentiu,
A vontade de desistir,
Mas que na verdade sabia,
Que não podia,
Não podia!
E tinha que insistir!
Sou um poeta simples, minha poesia é tão comum,
Mas é feita de esperança, sonhos e muita paz!
Sempre fui assim, consciente daquilo que pudesse vir.
Quando eu sentia medo, era apenas um menino,
Repleto de emoções que eu não conseguia definir!
Aonde vou? Procurando a luz onde ela pode estar,
Esperando alguém que pudesse me amar!
Nesta casa tão estranha e fria, procurei me achar,
Mas meu medo o coração não ouvia.
Só estanhos que chegavam pra me perguntar!
No quarto escuro e frio,
Eu sonhando com minha paz,
E uma luz refletindo na parede a me dizer,
Tudo aquilo que eu não quero mais!
Vou desabafar! Sentia-me tão pequeno, diferente,
Que eu achava que ninguém, iria me aceitar!
E o relógio foi contanto todo tempo,
Que passou sob meus pés!
Sobre meus pés!
E depois de tantas batalhas,
Tudo se torna, essencial.
Especial!
Vou ser feliz,
Vou amar,
Amar!
No centro disso tudo tem um menino,
Poeta de coração,
Que leva a recordação,
Dos tombos e alegrias deste seu destino,
Que se desviou por contradição!
Que no fundo do peito sentiu,
A vontade de desistir,
Mas que na verdade sabia,
Que não podia,
Não podia!
E tinha que insistir!