Destino Incerto

Dúvidas correm sem destino

Fazendo curvas incertas

Em trilhas postas em caminhos

Tirando da certeza sutis metas

Um frio interno transparece fragilidade

De uma turva esperança em comunhão

Sentimentos que brotam com facilidade

Criando uma possível união

O medo invade uma pobre fragilidade

Pessoal e incorrupta desesperança

Que se atrai com facilidade

Com inocência de criança

Meu futuro deixado em herança

O céu me inspira a perguntar

De virtuais alianças

Para as almas conectar

Um abraço une um passado perdido

Levando dor ao presente vivido

Alicerces de medo medidos

Futuro de sonhos queridos

O presente se fecha para guiar

O medo de um destino a perder

Um futuro incerto de amar

Para esperança não morrer...

Roberto William e Aloísio Andrade
Enviado por Roberto William em 19/07/2014
Código do texto: T4888463
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