ALZHEIMER

Não sei mais quem eu sou,

vida, aos poucos, morrendo.

Coração que tanto amou,

hoje, apenas, batendo.

Preciso de alguém do meu lado,

vivo sem controle de mim.

Meu corpo, um fardo pesado,

padece a espera do fim.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 19/07/2014
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