Sol, chuva e amor
Pela estrada da vida
vejo o sol se pondo a cada tarde: "Que maravilha".
Mas cada noite que chega traz questionamentos,
avaliações do dia e do senso,
traz a dor e alegria do tempo,
enquanto lá fora chove depois de um belo tempo.
"Escute que rumor belo!"
São gotas de chuva ou lágrimas de um incerto,
enfim são recordações que edificam os passos rumo ao eterno.
Alma lavada na dúvida, ergue-se forte e terno,
torna-se sujeito, centrado, correto.
Não deixo de ver o sol se pôr.
Não tenho medo da chuva ou do rancor.
Tenho medo sim, de não ouvir seu som,
ou de não acordar para sentir seu calor.
E mais, tenho medo do coração...
de vagar pela vida sem amor.
Fotografia de Fábio Costa FC
Pela estrada da vida
vejo o sol se pondo a cada tarde: "Que maravilha".
Mas cada noite que chega traz questionamentos,
avaliações do dia e do senso,
traz a dor e alegria do tempo,
enquanto lá fora chove depois de um belo tempo.
"Escute que rumor belo!"
São gotas de chuva ou lágrimas de um incerto,
enfim são recordações que edificam os passos rumo ao eterno.
Alma lavada na dúvida, ergue-se forte e terno,
torna-se sujeito, centrado, correto.
Não deixo de ver o sol se pôr.
Não tenho medo da chuva ou do rancor.
Tenho medo sim, de não ouvir seu som,
ou de não acordar para sentir seu calor.
E mais, tenho medo do coração...
de vagar pela vida sem amor.
Fotografia de Fábio Costa FC