Mente,

Choram lágrimas no telhado,
Já sofri um bocado,
E jogam farpas com palavras,
Que causam estranhas feridas,
Que se alastram por cada pedaço,
De carne viva da gente,

Certamente que não vêem,
O que tem na sua frente,
Tão consumidos pelos seus ,
Próprios entulhos impuros,
Um mal cheiro que polui ,
Todo ar por inteiro,


E então o meu desfecho,
Faço com um profundo,
Desprezo,
Pela ignorância velada,
De quem acredita ter,
Uma mente sã,
Uma mente sadia,

Marcia Carriles

Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 31/05/2014
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