ARESTAS

Você não sabe o quanto dói ser insignificante aos olhos de quem se ama

As arestas que sempre esteve em nosso caminho

Quando menos se espera, descobre lá fora que se tem apreço.

Mesmo sem pensar no preço que se pode pagar

Essa ação pode provar que nunca se está sozinho

Enquanto me abandona nesse inverno

Colocando-me na moradia do inferno

Tem sempre alguém oferecendo carinho

Eu não quero mais brincar de carrinho

Com essa nota baixa na escola da vida

Descobri que posso trocar esse terno

E ainda chegar vencedor nessa corrida

Autor: Crispim Aldana

10/05/14

Crisperal
Enviado por Crisperal em 10/05/2014
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