"A Mão Que Balança o Berço"
bela é a superfície da terra
leito fértil pro amor
mas nas entranhas
su’alma
é uma fera
rangendo dentes
com salivas
ferventes
cuspidas
sempre que aflora
fúria de repente
oxalá fosse
o âmago da esfera
delicada flor bela
expelindo seiva
e perfume
sempre que se irasse
em azedume