A Explicação Metafísica do Mal.
A Explicação Metafísica do Mal.
Sábio é aquele.
Que sabe que eles não prestam.
Que conhecem a si mesmos.
Sabem realizar os significados.
Os burros.
Perdem facilmente, vacilam, entortam.
Divide ao meio.
Tornam-se um turbilhão de fragmentos.
Entretanto, Não tem meio, começo ou fim.
Para objetivar os propósitos.
Entre eles têm aqueles que são piores.
Ideologicamente.
Pensam apenas neles.
E têm como objetivo enganar.
A vossa pessoa.
Para te assar e te comer.
São todos demônios.
Mas tentam fingir que são deuses.
Eles têm como finalidade.
Construir as vossas ilusões.
Mas os diabos não são exatemente iguais.
A maioria deles é terrivelmente cruel.
Caminham solitariamente na certeza.
Como se não existissem montanhas.
A velha expressão do latim clássico.
Omnibus copiis hostium.
Contra as forças inimigas.
A vida é essa significação permanente.
Eles querem fazer de você uma ovelha.
Assada com pimentão e cerveja.
Comemorar a vossa ignorância.
O que é terrível para cada um de nós.
É que não conseguimos destruir.
A coletividade deles.
A única opção é a escolha.
Dos menos diabólicos entre eles.
Residem no inferno.
E todos deveriam ter a mesma linguagem.
Mas que por objetivos diversos.
Não são tão parecidos.
Pensar em mudança trocando.
Imaginado um deles ser o novo.
Engana se porque os diabos são eternos.
E a linguagem é da sua fundação.
Aquele que você pensa ser o correto.
É o que é, exatamente errado.
E usa vossa ignorância.
Para poder institucionalizar o vosso domínio.
É necessário ser sábio.
Mas a sabedoria não existe.
Em um determinado ponto.
Por diversas coordenadas.
A sabedoria precisa de muito domínio.
De sínteses epistemológicas.
Bom caráter apenas para entender.
Aquele que é menos diabólico.
Entretanto, a diferença da diabolicidade.
Entre eles: fundamenta em dois pontos básicos.
Os cruéis querem te comer subnutridamente.
Os diabos melhores deixa você ter.
Um pouco mais de gordura.
Para posteriormente alimentar da vossa pessoa.
Com melhor sabor.
O entendimento.
É apenas uma aproximação.
Não temos como sair do inferno.
O céu é uma metáfora.
Construída pelo próprio demônio.
Para fazer a vossa ilusão ter esperança.
O sábio precisa saber dessas coisas.
Como a hipótese da existência funciona.
Diabolicamente nas relações humanas.
A vida é apenas uma aproximação.
Entretanto o sábio deseja encontrar o ponto.
Como se a formulação fosse à existência.
A eternidade é uma replicação permanente.
Das combinações químicas.
O sábio tem que penetrar.
Na essência da natureza de todas as coisas.
Aproximar com sobriedade.
Da apresentação ilusória.
Como mecanismo humanista.
Da vossa proteção.
O conceito morfológico.
Da Antropologia humana.
Então o verdadeiro sábio.
Compreende que tudo é absurdo e ilógico.
A não ser o conceito.
Epistemologicamente.
Da natureza morfológica.
O verdadeiro sábio.
Acha tudo sem rumo.
Ausência de perspectiva.
Tem que realizar a vossa escolha.
Sem acepção epistemologizadora.
Clara e objetiva para a existência.
Do mundo diabólico.
Se não fizer.
Será absolutamente devorado.
Imediatamente.
Em vossa subnutrição pelos os diabos.
Como saber que alguns deles.
Deixarão as pessoas engordarem.
Antes dos vossos abatimentos.
É a única etimologia sábia.
Que você precisa saber.
Com efeito, é a questão essencial.
O sábio precisa iluminar.
Por dentro, por fora, por todos os lados.
Os olhos não poderão ser turvos.
Pela caverna de Platão.
Entender o deserto como plenitude.
Jamais vangloriar dos seus sonhos.
O mundo pertence apenas ao infinito.
E a infinitude não pertence a ninguém.
Mas foi apropriado por eles.
Esses diabos impostores.
Que são coletividades incorporadas.
O domínio deles consiste.
Pelo fato de ter retirado você.
Da lógica institucional do poder.
Mas a questão fundamental.
É que você também é um diabo.
Só não conseguiu institucionalizar no inferno.
Mas sua ideologia é mesma daqueles.
Que desejam comer todos ainda subnutridamente.
Motivo pelo qual.
Vocês São cegos.
Não conseguem entender as ideologias.
Por meio das complexidades inexauríveis.
E você só serve para comer e cagar.
E reproduzir filhos para serem pratos.
Aos demônios institucionalizados.
No inferno por eles construído.
Só que na prática é o verdadeiro paraíso.
O mundo da iluminação perfeita.
Reina a mais plena felicidade.
Às custas dos vossos sacrifícios.
Do mesmo modo da essencialidade.
Das vossas idiotices.
Autor: Edjar Dias de Vasconcelos.