HORA PLENA /VAZIA
(Ps/231)
Quando a canção some na surdina
O coração aperta o peito se sente só
A tarde reza baixinho e o sol declina
Pescador cansado retorna: Ave-Maria!
Luz do ocaso sinal do infinito, oração
Pontos escurecem entoando a solidão
Fatídicos momentos sublimes, contrição
Almas se isolam do mundo à meditação.
Concentra o mundo o momento propício
Sem clarão nos becos ou delírios no espírito
Hora da embriaguez dos corpos exaustos
Contingências da vida do destino fictício.
Fatos fúteis, flâmulas paradas ao vento
Inserção do todo, do vazio do pleno lento
Hora da encruzilhada do desconhecido caminho
Escureceu. "Fênix", ressurgirá inda mais bela!
(Ps/231)
Quando a canção some na surdina
O coração aperta o peito se sente só
A tarde reza baixinho e o sol declina
Pescador cansado retorna: Ave-Maria!
Luz do ocaso sinal do infinito, oração
Pontos escurecem entoando a solidão
Fatídicos momentos sublimes, contrição
Almas se isolam do mundo à meditação.
Concentra o mundo o momento propício
Sem clarão nos becos ou delírios no espírito
Hora da embriaguez dos corpos exaustos
Contingências da vida do destino fictício.
Fatos fúteis, flâmulas paradas ao vento
Inserção do todo, do vazio do pleno lento
Hora da encruzilhada do desconhecido caminho
Escureceu. "Fênix", ressurgirá inda mais bela!