Hoje o cinzeiro conta o tempo;

Vou vendo pelo cinzeiro o tempo que passou,

Um dia, uma semana...

E nesse (meio) tempo

Invento respostas fantásticas

Para minhas mais esdrúxulas perguntas

As garrafas secam cada vez mais rápido

Nem senti a (doce) dormência do (pré) dormir,

E nem me apavorei quando acordei paralisado

Poderia enfim ser um derrame

Pois motivos pra ele eu dou aos montes

Mas não (hoje ainda não).

Os músculos mesmo cansados ainda funcionam

Pernas e mãos, pode ser leve falta de potássio

Ou grande excesso de excessos

Vai saber... (nós) Sabemos bem.

Max Olivete
Enviado por Max Olivete em 27/03/2014
Código do texto: T4745348
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